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China terá que provar que pode crescer sem destruir o planeta

Para chegar a 2020 como liderança internacional respeitada, a China terá que provar que pode se desenvolver sem destruir o meio ambiente. O desafio é imenso, já que o consumo cada vez maior de energia na China, provocado pelo crescimento acelerado, elevou o país em 2008 à condição de maior emissor mundial de dióxido de carbono, o principal gás que provoca o aquecimento global.
Ao lado das emissões dos escapamentos dos carros, a queima de carvão para a produção de energia é uma das principais fontes da poluição do ar nas cidades chinesas. Mais de dois terços da energia consumida pela China vem da queima do carvão. Segundo dados do Banco Mundial, a China tem hoje 20 das 30 cidades mais poluídas do mundo.

Mudança de modelo de desenvolvimento chinês reduz colônia de brasileiros

A cidade de Dongguan, no sudeste da China, abriga a maior comunidade de brasileiros no país. Mas a colônia brasileira no local, que há uma década chegou a ter três mil pessoas, hoje tem cerca de metade dessa população.
O principal motivo foi o fechamento e a transferência de muitas fábricas de calçados para outras regiões da China ou para outros países.
O fenômeno se deve em parte à mudança do modelo de desenvolvimento chinês. Muitas indústrias estão sendo substituídas - com ajuda do governo - por fábricas de produtos com maior valor agregado e menos necessidade de mão-de-obra, como as do setor de tecnologia.

Conheça a comunidade mais rica da China

China e outros 18 países não irão à entrega do Nobel da Paz (matéria publicada pelo O Globo dia 07/12/2010)

A China e outros 18 países recusaram convites para participar da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel da Paz na próxima sexta-feira ao dissidente chinês Liu Xiaobo, informou nesta terça-feira a comissão norueguesa responsável pelo prêmio. Segundo a comissão, os países são: Rússia, Cazaquistão, Colômbia, Tunísia, Arábia Saudita, Paquistão, Sérvia, Iraque, Irã, Vietnã, Afeganistão, Venezuela, Filipinas, Egito, Sudão, Ucrânia, Cuba e Marrocos.
Os representantes desses países estarão ausentes no evento "por diversos motivos", disse um comunicado. Segundo a comissão do Nobel, a China realizou uma campanha sem precedentes para afastar os embaixadores da cerimônia para Liu, que está cumprindo uma pena de 11 anos na prisão por seu ativismo em defesa dos direitos humanos e da democracia na China. Ainda não se sabe quem vai representá-lo na cerimônia.
A China enviou cartas para ministérios de Relações Exteriores e embaixadas pedindo que os diplomatas fiquem longe da cerimônia e alertou sobre "consequências" para aqueles que apoiarem um ativista pró-democracia. O governo chinês também suspendeu negociações comerciais com a Noruega.

China inicia o maior censo demográfico do mundo (matéria publicada pela Band News dia 01/11/2010)

A China inicia o maior censo do mundo. A intenção é levantar informações sobre 400 milhões de famílias.

Os dados levantados serão usados para balizar as políticas do país mais populoso do mundo. Seis milhões de agentes vão percorrer o país durante 10 dias. Na última pesquisa, realizada há uma década, o número de habitantes chegou um bilhão e 295 milhões de pessoas. O questionário deste ano tem 18 perguntas sobre educação e etnia. Os resultados serão divulgados em abril do ano que vem. O custo deste censo foi estimado em 105 milhões de dólares.

China e Brasil vão liderar expansão em entretenimento, diz pesquisa (matéria publicada na BBC Brasil 15/06/2010)

A China e o Brasil vão puxar o crescimento do setor de entretenimento e mídia nos próximos cinco anos entre os 12 maiores países, segundo previsão da consultoria Pricewaterhouse Coopers divulgado nesta terça-feira.
De acordo com o relatório, que avaliou 48 países e regiões no mundo, o setor deverá crescer no Brasil a uma taxa de 8,7% ao ano até 2014, ficando atrás apenas da China, que deverá crescer a um ritmo de 12% ao ano. A média global de crescimento deverá ser de 5% ao ano, prevê a Pricewaterhouse.
A consultoria atribui o crescimento na China à economia vibrante e a aos avanços na internet de banda larga, que deverão estimular outros segmentos.
Em 2011, a China deverá ultrapassar a Alemanha, tornando-se o terceiro maior do setor, atrás apenas dos Estados Unidos e Japão.

China tem 13 milhões de abortos por ano, diz estudo (matéria publicada na BBC Brasil 30/07/09)

Cerca de 13 milhões de abortos são realizados por ano na China, de acordo com relatos da imprensa do país. Uma pesquisa mostrou que o país tem cerca de 20 milhões de nascimentos por ano. Os números revelam que a maioria das mulheres que fazem abortos são solteiras, com cerca de 20 anos. Pesquisadores acreditam que os números reais podem ser até maior, porque há muitas clínicas não-registradas de aborto. Especialistas chineses dizem que os jovens precisam receber mais orientação sexual. Os dados foram publicados na capa do jornal China Daily. A reportagem afirma que o alto número de abortos é uma fonte de preocupação no país. A China tem leis rigorosas de planejamento familiar, que limitam muitas mulheres a terem apenas um filho. Abortos são permitidos em alguns casos em que as mulheres já tiveram mais filhos do que o permitido pela lei. Há casos também de mulheres que são forçadas a abortar para se manter nos níveis de natalidade permitidos pelo governo, para que as autoridades consigam atingir as suas metas de controle populacional.

Contribuições para o aquecimento global


Muralha da China

A construção da Muralha da China foi realizada no decorrer de mais de 2000 anos, abrangendo muitas dinastias, não é constituída somente por uma estrutura e sim composta por várias muralhas. No início de sua construção a utilização era fundamentalmente militar, hoje representa um dos principais símbolos da China e se consagra como um importante ponto turístico.

A construção da Muralha teve início no ano 220 A.C. e sua conclusão ocorreu somente no século XVI, na dinastia Ming. De acordo com historiadores, para conceber tal monumento foi necessário o uso da mão-de-obra de milhões de pessoas.

O objetivo militar da Muralha da China era de impedir a entrada de tribos nômades oriundas da Mongólia e da Manchúria, essa construção pretendia defender o norte do país contras tais invasores.